PowerTeams
Há um espaço especial para si nesta missão!
Conheça os grupos aos quais se poderá juntar:
Investigação
No segmento de investigação, importa mobilizar toda a comunidade académica e científica. Esses profissionais contribuirão com a sua experiência, conhecimento a pesquisa sobre Experiências Adversas na Infância, identificando causas, consequências e propondo novas soluções baseadas em evidências. A colaboração e troca de informações entre esses profissionais é vital para a evolução do conhecimento sobre o tema e com base nisso para a promoção e prevenção das Experiências Adversas na Infância, bem como a mitigação dos seus efeitos.
Saúde
No segmento da saúde, importa envolver os diferentes profissionais, como pediatras, psiquiatras, psicólogos, enfermeiros, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, entre outros. Esses profissionais contribuirão para a prevenção de Experiências Adversas na Infância por meio de ações como o diagnóstico e tratamento de problemas de saúde física e mental relacionados a experiências adversas, a promoção de um ambiente seguro e acolhedor para as crianças e a orientação de pais e cuidadores sobre práticas saudáveis para o desenvolvimento infantil. Também é importante estabelecer uma relação de causa-efeito entre as EAI e algumas das patologias mentais mais comuns, como a depressão, a ansiedade e os transtornos de personalidade, bem como ter este fenómeno em conta no diagnóstico e estratégia de tratamento de patologias físicas e de comportamento desviante.
Educação
No segmento da educação, é fundamental envolver toda a comunidade profissional como pedagogos, professores, psicólogos educacionais, orientadores educacionais, entre outros. Esses profissionais poderão contribuir para a prevenção de Experiências Adversas na Infância, desenvolvendo ações como a promoção de um ambiente escolar seguro e acolhedor para as crianças e jovens, o desenvolvimento de programas de educação socioemocional e a orientação de pais e cuidadores sobre práticas educativas saudáveis para o desenvolvimento infantil e juvenil. Além disso, dada a sua proximidade com crianças e jovens, a sua participação na identificação precoce dos casos, acompanhamento de proximidade e encaminhamento para serviços especializados, numa lógica de complementaridade.
Justiça
No setor da justiça importa envolver sobretudo as CPCJs e as EMATs constituídas multidisciplinarmente por assistentes sociais, psicólogos, educadores sociais, terapeutas ocupacionais, entre outros. Estes profissionais podem contribuir com a sua experiência e conhecimentos para a prevenção de Experiências Adversas na Infância, trabalhando em parceria com outras áreas como a saúde, a educação e a justiça. Juntos, podem criar soluções integradas e eficazes para proteger as crianças e garantir um acompanhamento dos processos tão humanizado e individualizado quanto possível.
Ação Social
No segmento da área social, estão envolvidos profissionais como assistentes sociais, psicólogos sociais, educadores sociais, entre outros. Esses profissionais são a primeira linha de gestão das consequências das EAI, muitas vezes sem os meios, recursos e conhecimentos necessários. Importa, portanto, estabelecer uma estreita colaboração para o desenvolvimento de estratégias de ação conjuntas para a prevenção de Experiências Adversas na Infância e fornecimento de formação especializada para o acompanhamento de famílias em situação de vulnerabilidade social, a identificação precoce de casos de negligência ou violência doméstica contra crianças, o desenvolvimento de programas de fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, entre outras ações promotoras dos fatores de proteção e mitigadoras dos fatores de risco.
Comunidade
No segmento da comunidade em geral, as PowerTeams serão importantes para educar e consciencializar as famílias sobre a importância de prevenir situações traumáticas para as crianças.
Além disso, a plataforma pode ser um espaço para que a comunidade em geral partilhe as suas experiências e receba suporte emocional e orientações profissionais. Também pode ser um espaço para promover campanhas de conscientização e mobilização da sociedade para a prevenção de situações de risco para crianças e para muitas outras ações.
Ao contrário das restantes PowerTeams, cujo acesso será condicionado a profissionais da área, a participação na Comunidade será aberta ao público em geral.
