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Porque não fazes um donativo?

 

O tema das Experiências Adversas da Infância (EAI), embora desconhecido da maioria das pessoas, é diretamente responsável pela grande maioria dos problemas sociais e afeta diretamente mais de metade da população, indiretamente toda a sociedade. Esta é a causa de todas as causas sociais.

Nas democracias modernas, habitualmente, os cidadãos reclamam do Estado os seus direitos, mas esquecem-se das suas obrigações. Neste caso das EAI, dada a transversalidade e profundidade do problema, simplesmente não há Estado nem poderá haver recursos suficientes para que este possa substituir a sociedade. O problema é social e cabe à sociedade resolvê-lo; e a sociedade somos todos nós. Portanto, cada cidadão deve ser convidado e chamado a assumir as suas responsabilidades individuais e sociais. 

A Missão Pertinente – Associação de Desenvolvimento Humano, assume-se como líder de um movimento social, propondo-se a unir a comunidade para prevenir, resgatar e requalificar as Experiências Adversas da Infância. Portanto, quer construir um conjunto de novas respostas sociais, inspiradas no conhecimento científico com a expectativa de fazer sobressair os melhores valores humanos e contribuir para a construção de uma nova mentalidade, positiva e positivista e uma nova cultura de bondade, compaixão, alegria e equanimidade.

Tu podes juntar-te à Missão Pertinente- Associação de Desenvolvimento Humano e contribuir para construir o caminho da verdadeira transformação social. O caminho da adversidade à resiliência.  O teu donativo é um contributo para esta grande construção. O teu donativo pode fazer a diferença a milhares de pessoas que são vítimas de Experiências Adversas da Infância. O teu donativo pode interromper o ciclo de replicação de novas vítimas.

Coloca o teu coração nesta missão.

Com o teu donativo, vamos plantar novas experiências positivas num caminho onde antes só existiam experiências adversas. O teu donativo é importante e vai gerar impacto na construção de soluções inovadoras e sustentáveis para a resolução de um problema tão desconhecido e negligenciado pela sociedade portuguesa.

Fazer um donativo à Missão Pertinente- Associação de Desenvolvimento Humano é contribuir para resolver a maioria dos problemas sociais que afetam a nossa sociedade. O teu donativo vai para dar asas ao plano de atividades que desenvolvemos para prevenir e combater estes problemas sociais.

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Tu podes ajudar-nos a fazer a diferença.

 

 

Fazer a diferença é apostar num futuro melhor para todos. Podemos estar convencidos(as) de que o nosso contributo não é importante, que a nossa voz não é ouvida, ou que as soluções para os problemas das EAI são dispendiosas, complexas e da responsabilidade exclusiva de outros. No entanto, quando olhamos a questão pelo ângulo certo, começamos a perceber que existe sempre algo que podemos fazer para criar experiências positivas para nós e para os outros à nossa volta. Começamos a perceber que podemos construir o caminho da adversidade à resiliência que nos conduz à superação das adversidades.

Talvez este tema seja novo para ti ou talvez tu olhes para dentro de ti ou olhes à tua volta e vejas tanto caos gerado pela adversidade, que não sabes o que fazer, mas tu tens o verdadeiro poder de fazer a diferença na tua vida e na vida das outras pessoas.

Tu podes aproveitar e aprimorar os teus talentos e abrir novos horizontes. Explorar todas as tuas paixões. Fazer florir afetos e emoções positivas no trilho da mudança que podes percorrer. Tu podes ousar, inovar, sonhar e empreender. Tu podes criar projetos que transformem a tua vida e a vida das pessoas à tua volta. Tu podes desenvolver as comunidades em que te inseres, seja através da educação, saúde, justiça, área social ou investigação. Tu podes colorir experiências positivas no grande mapa das relações autênticas que podes construir. Tu podes criar laços fortes. Tu podes ser o adulto de confiança que falta na vida de alguém. Tu podes criar espaços abertos para preencher espaços vazios. Tu podes contribuir para dar maior visibilidade ao potencial criativo das vítimas em situação de maior vulnerabilidade social, permitindo o aumento da sua autoestima, do seu sentido de pertença e da crença da suficiência. Tu podes tirar as vítimas do muro da adversidade. Tu podes ajudar a construir as janelas da resiliência e abrir-lhes as portas para um mundo melhor. Tu podes inspirar as pessoas à tua volta, ajudá-las a desvendar a sua verdadeira essência e capacitá-las para serem resilientes.

Martin Luther King, Jr. dizia “A derradeira prova de um homem não é tanto a maneira como se comporta em tempos de conforto e conveniência, mas a maneira como ele enfrenta os tempos de maior desafio e controvérsia.”

Este é um momento importante. Tu podes escolher enfrentar este desafio. Tu podes escolher sair da tua zona de conforto. Tu podes escolher entre liderar ou ser liderado. Tu podes escolher entre ser vítima ou assumir a tua responsabilidade. 

Qual é a tua escolha?

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O dobro do PRR está a ir para o lixo!

 

Ouvimos falar todos os dias do PRR – Plano de Recuperação e Resiliência, como a “bazuca”, a arma secreta que vai solucionar todos os problemas.  O valor do PRR é impressionante. São 15.000 milhões de euros para investir em 5 anos; aproximadamente 3000 milhões por ano. Mas há um problema oculto na nossa sociedade que nos faz perder o dobro desse valor, todos os anos!

Cada português paga 50 euros por mês por um problema que nem sabe que existe. É estranho, não é? Bem, na verdade, estes números são uma estimativa. É que nem sequer sabemos realmente quanto isto nos custa. Este valor foi estimado com base num estudo científico, publicado na conceituada revista The Lancet, efetuado em 28 países europeus, que avaliou o curso das Experiências Adversas na Infância – Portugal não teve dados para apresentar. 

O que é que isso significa? Significa que o custo económico dos “traumas de infância” é enorme e ninguém o controla. Mas há pior. É que por detrás desses números estão milhões de portugueses que sofrem as consequências de um problema de que ninguém parece interessado em discutir!

As estatísticas dizem que mais de 60% das pessoas foram vítimas; mais de 16% são casos graves. E isto não são apenas números. Em cada uma destas pessoas há uma história de adversidade que se perpetua por toda a vida, aos mais diversos níveis. 

Está mais do que na hora de sair deste registo de ocultação e de ignorância e enfrentar as coisas tal como elas são. As Experiências Adversas da Infância existem e causam danos se não forem ressignificadas. Elas podem dar origem a uma extrema vulnerabilidade ou a uma resiliência inigualável.

Vamos aprender a lidar com isto de forma a construir uma vida social de autêntico bem-estar e felicidade?

Por ti. Pelos teus. Por nós. Por todos.

Junta-te a nós.

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60% da população está afetada por este problema de que ninguém fala

 

Há uma verdadeira pandemia silenciosa entre nós que permanece oculta à vista de todos. Parece um daqueles tabus de que ninguém quer falar, porque na realidade afeta a grande maioria de nós, mas insistimos em esconder, porque pensamos que só nos afeta individualmente.

Esta epidemia oculta e afeta as estruturas neurológicas e psicológicas e pode constituir uma verdadeira ameaça à qualidade de vida individual e social a todos os níveis.

Infelizmente, não existem estudos transversais que permitam aferir da realidade portuguesa, mas os dados encontrados pela investigação abrangente em várias sociedades ocidentais não deixam margem para dúvidas:  em média, 60% da população sofreu de pelo menos uma Experiência Adversa na Infância, sendo que cerca de um sexto da população sofreu 4 ou mais, o que constituem casos graves.

Somos socialmente educados a “esquecer” ou a “deixar para lá”, como se se pudesse virar a página, sem que nada tivesse acontecido. Só que não. Não podemos! O stress durante a fase de desenvolvimento deixa marcas que permanecerão para toda a vida. A ignorância sobre este assunto condena-nos a uma vida mais vulnerável. A verdade é que Crianças que foram ignoradas, abandonadas, abusadas, negligenciadas física ou emocionalmente, que convivem com a pobreza, com a doença mental ou com a violência estão praticamente condenadas a uma vida de sofrimento.

 

E, em média, morrerão 20 anos mais cedo!

 

Serão provavelmente adultos inseguros, doentes, sem estrutura, sem referências. Terão um comportamento errante. Serão julgados, abandonados, humilhados durante todas as suas vidas. Causarão as mesmas experiências aos seus filhos e o ciclo continuará perpetuamente. Infelizmente, este tema não afeta apenas “os outros”. É sobre cada um de nós.

Já chega, não é? Basta de alimentar esta farsa de que “está tudo bem” quando nos sentimos obrigados a fugir da nossa própria história e de nós mesmos. A adversidade durante a infância não precisa de ser sinónimo de vulnerabilidade ou de insegurança. Em verdade, pode ser uma grande fonte de resiliência!

 

Vamos enfrentar isto de frente e criar uma sociedade realmente mais justa e mais solidária? 

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