Junta-te a nós

Precisamos de ti!

 

O impacto do ambiente na infância:

O ambiente onde uma criança cresce tem um impacto profundo no adulto em que ela se pode transformar. Existem milhões de crianças que crescem no terreno pantanoso da adversidade.  São como flores de promessas que não chegam a desabrochar nas estações da vida. Estão condenadas a morrer prematuramente no terreno movediço da escassez. Algumas crianças altamente expostas ao stress tóxico criam um estado constante de alerta e medo, ativando o dispositivo de reação ao stress no sistema nervoso central. Essas reações preparam o terreno do futuro para a ocorrência de graves problemas de saúde física, mental, cognições distorcidas e problemas de comportamento diversos. Precisamos de ti!

O papel do jardineiro transformador:

Tu podes ser mais que um mero observador neste jardim de flores condenadas a morrer ou tornar-te o jardineiro que observa e escuta os sussurros de cada flor e percebe em cada detalhe a particularidade a que cada uma foi ou está a ser exposta e no momento certo a muda de local, a nutre, a coloca na sombra ou no sol, envolvendo-a com confiança no espaço seguro das experiências positivas que ela necessita para se erguer e construir.

Seja um agente transformador no jardim da vitimização:

O mundo precisa de pessoas corajosas, com olhar apurado e conhecedor da arte e da ciência da transformação da realidade humana. Tu podes ser um agente transformador no jardim árido da vitimização. Podes ser a pessoa que faz a diferença na vida de outra pessoa, na medida em que podes contribuir para que ela se dispa das pétalas murchas e se comece a ver pelo prisma da autenticidade onde pode colocar a nú a sua verdadeira essência.  Podes tocar corações e dar vidas a essas flores murchas. Tu podes tornar visível a beleza singular de cada flor rejuvenescida.  Tu podes desbravar o terreno da adversidade e construir canteiros de confiança onde se ressignificam vivências. Nós precisamos de ti. 

Rubem Alves afirma que um jardineiro é “uma pessoa cujo pensamento está cheio de jardins”).

O jardineiro na Missão Pertinente:

Um jardineiro, tem uma função muito especial na prevenção, mitigação, requalificação e resgate das Experiências Adversas de Infância (EAI). A sua presença dentro da Missão Pertinente- Associação de Desenvolvimento Humano, tem papel muito significativo, uma vez que, para além de construir novas experiências positivas, cria também nas vítimas a consciência, poder e responsabilidade pela sua própria construção permanente.  Como diria Sérgio Cortella: Gente não nasce pronta e vai se gastando, e sim, gente não nasce pronta e vai se construindo.

E tu quantos jardins queres construir? Vamos construir experiências positivas juntos? Precisamos de ti!

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Construir um mundo mais acolhedor e mais justo

 

 

A comunidade científica é unânime em afirmar que as Experiências Adversas de Infância (EAI) têm o poder de criar nas suas vítimas uma visão distorcida do mundo. As vítimas de EAI desconhecem-se a si próprias. Elas vivem desconectados de si próprias. Elas podem sentir que o mundo é um lugar horrível e sentem muita dificuldade em confiar na própria vida.  Sem autoconfiança e com uma visão distorcida do mundo, as vítimas de EAI vão elas próprias causar danos a outras pessoas, porque na verdade em cada palavra e em cada ato elas estão a tentar reproduzir o mundo que pensam conhecer. As vítimas de EAI vão ser julgadas e nem sequer conhecem o motivo pelo qual estão a voltar a ser maltratadas.

As consequências das EAI:

Parafraseando Cícero “A ignorância é a maior enfermidade do género humano”. É por isso que, a Missão Pertinente- Associação de Desenvolvimento Humano, quer trazer humanidade para o momento presente. No momento presente todos temos a possibilidade de construir um mundo mais acolhedor e mais justo.  

Vamos devolver a cada ser humano a capacidade de ser quem realmente é! 

Juntas-te a nós? 

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Queres Ser Voluntário?

Queres ser voluntário nesta causa?

 

 

Numerosas evidências científicas demonstram a relação direta entre as Experiências Adversas da Infância (EAI) e grande parte dos problemas sociais; problemas de saúde física e mental, baixo nível de desempenho escolar e profissional, pobreza, diminuição das hipóteses de evolução a nível pessoal e profissional (falta de rendimento, produtividade), comportamentos desviantes (dependência de substâncias, álcool, jogo, instabilidade relacional, relações abusivas, conflitualidade, violência e criminalidade), risco agravado de suicídio e até morte prematura.

O mundo está a ser afetado pelos graves problemas sociais que a Missão Pertinente- Associação de Desenvolvimento Humano está a querer resolver com urgência. A solução envolve uma grande mudança social, que implica uma alteração da forma de viver das pessoas e dos grupos, pela transformação de práticas negativas em práticas positivas, pela mudança de valores e atitudes na sociedade.

Vitor Frank, psicoterapeuta e psiquiatra suíço sobrevivente dos campos de concentração, dizia que, quem sobrevivia mais no holocausto não era quem tinha mais força física (ou económica), mas sim quem era capaz de encontrar um sentido para aquilo que estava a acontecer e continuar com fé, apesar das condições extremas. Tu podes contribuir para que as vítimas de EAI encontrem um novo sentido para a sua vida. Tu podes impedir que estas vítimas gerem novas vítimas. Tu podes interromper este ciclo.

As vítimas de EAI morrerem 20 anos mais cedo do que o expectável, mas tu podes juntar-te à Missão Pertinente como voluntário e construir uma nova realidade.

Recentemente um grupo de pesquisadores da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, descobriu que quem se dedica ao próximo tem a expectativa de vida ampliada em até quatro anos.

Ser voluntário na Missão Pertinente é conectar-te com um mundo onde acontece a verdadeira transformação social. Um mundo onde podes agigantar a tua autoconfiança e autoestima. Um mundo onde podes ser autêntico e criar ligações seguras e de confiança. Um mundo onde podes assumir a responsabilidade pela tua própria construção. Um mundo onde podes construir com alegria e verdadeira motivação o caminho da adversidade a resiliência.

Vamos criar experiências positivas juntos? Para ti. Para os teus. Para todos.

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É urgente quebrar este ciclo de contaminação

 

 

As Experiências Adversas precoces, deixam marcas para toda a vida. Vários estudos referem a existência de um ciclo onde a vítima de EAI tende a transformar-se numa agressora. A maioria das vítimas passa pela vida sem nunca se encontrar. Começam a distanciar-se de si próprias a partir do momento em que nascem.  Enquanto se afastam do seu centro, procuram nos outros o amor que não sentem por si próprias, estabelecem relações tóxicas onde se afundam, nascem filhos que são apanhados no ciclo vicioso das adversidades.

O vínculo entre pais e filhos é o primeiro que vivenciamos ao nascer e o que mais influencia o nosso desenvolvimento mental e emocional.  Cada ato, cada gesto, cada palavra, cada ausência dos pais tem o poder de causar um forte impacto na vida do filho, fazendo com que ele possa tornar-se uma vítima de EAI.  As adversidades que adquirimos na nossa própria infância e experênciamos pela vida fora são as principais causadoras do flagelo que vivemos e nos impedem de ser os pais amorosos que na nossa essência ambicionamos ser.

As EAI são as carcereiras das prisões onde as vítimas enjaulam os seus próprios filhos. Os filhos nasceram com a vocação de exploradores e os pais deviam conseguir criá-los em liberdade e ser os apreciadores e guardiões dos tesouros que eles vão encontrando pela vida fora. Para além de outros flagelos, ao aprisionarem os filhos dentro da sua própria gaiola, os pais não permitem que eles desenvolvam a sua própria autonomia, assimilem valores congruentes com a sua própria essência e adquiram os conhecimentos e competências que verdadeiramente necessitam para serem eles próprios.

A maior parte dos agressores são pais vítimas de EAI. A criança abusada tende, consequentemente, a ser um adulto abusivo. Só quebrando este ciclo podemos evitar que os pais continuem, por desconhecimento, por falta de apoio ou de amor incondicional e genuíno a provocar EAI àqueles que mais desejam amar.

Sendo assim, as EAI devem ser posicionadas como uma questão de saúde pública de prioridade máxima.

Vamos parar este ciclo de contaminação?

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